Marcos do Val vai usar tornozeleira eletrônica por ordem de Moraes
Senador Marcos do Val desembarcou no Brasil nesta segunda-feira após viagem sem autorização aos EUA

Líderes da oposição concedem entrevista à imprensa para falar da operação que resultou na imposição de medidas restritivas por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Jair Bolsonaro colocou tornozeleira eletrônica e não poderá se aproximar de embaixadas. Os senadores reforçam a inocência do ex-presidente e denunciam violação e abuso de poder. Participa: senador Marcos do Val (Podemos-ES). Foto: Andressa Anholete/Agência Senado (Andressa Anholete)
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) viajou aos Estados Unidos mesmo sem autorização de deixar o País, descumprindo uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao desembarcar no Brasil na manhã desta segunda-feira, 4, o senador foi alvo de medidas cautelares da Polícia Federal, entre as quais o uso de tornozeleira eletrônica.
1 / 2Líder do PL no Senado concede entrevista à imprensa para falar da operação que resultou na imposição de medidas restritivas por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Jair Bolsonaro colocou tornozeleira eletrônica e não poderá se aproximar de embaixadas. Os senadores reforçam a inocência do ex-presidente e denunciam violação e abuso de poder.
Em destaque, senador Marcos do Val (Podemos-ES).
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado
Líder do PL no Senado concede entrevista à imprensa para falar da operação que resultou na imposição de medidas restritivas por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Jair Bolsonaro colocou tornozeleira eletrônica e não poderá se aproximar de embaixadas. Os senadores reforçam a inocência do ex-presidente e denunciam violação e abuso de poder. Em destaque, senador Marcos do Val (Podemos-ES). Foto: Andressa Anholete/Agência Senado (Andressa Anholete)
Líder do PL no Senado concede entrevista à imprensa para falar da operação que resultou na imposição de medidas restritivas por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Jair Bolsonaro colocou tornozeleira eletrônica e não poderá se aproximar de embaixadas. Os senadores reforçam a inocência do ex-presidente e denunciam violação e abuso de poder.
Em destaque, senador Marcos do Val (Podemos-ES).
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado (Andressa Anholete)Líderes da oposição concedem entrevista à imprensa para falar da operação que resultou na imposição de medidas restritivas por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Jair Bolsonaro colocou tornozeleira eletrônica e não poderá se aproximar de embaixadas. Os senadores reforçam a inocência do ex-presidente e denunciam violação e abuso de poder.
Participa:
senador Marcos do Val (Podemos-ES).
Foto: Andressa Anholete/Agência Senado (Andressa Anholete)
O senador alega que notificou os órgãos oficiais sobre a viagem aos Estados Unidos, mas só houve retorno quando estava fora do País. Além disso, afirma que quis apenas visitar um parque temático com a filha, sem pretensão de fugir da Justiça brasileira. Do Val está com o passaporte apreendido e usou um passaporte diplomático para deixar o Brasil.
O senador é alvo de investigações no STF. A apreensão do passaporte ocorreu no âmbito de um inquérito que apura intimidações a delegados da Polícia Federal. Além dos inquéritos o parlamentar acumula polêmicas em sua trajetória política, iniciada em 2018, quando elegeu-se senador pelo Espírito Santo pelo PPS (hoje, Cidadania), com 863.359 votos. Antes da carreira pública, Do Val serviu no Exército e afirma ter sido instrutor da Swat, unidade especial da polícia dos Estados Unidos.
Em julho de 2022, Do Val disse ao Estadão que recebeu R$ 50 milhões em emendas do orçamento secreto como contrapartida do apoio à campanha de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado em fevereiro de 2021.
Em fevereiro de 2023, Do Val revelou ter recebido do ex-deputado federal Daniel Silveira a proposta de grampear uma conversa com Alexandre de Moraes. O objetivo da gravação seria obter do ministro alguma declaração que comprometer a lisura das eleições de 2022, durante a qual Moraes serviu como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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